muito amuo também... parece óbvio qual era o objetivo do Fabrice Pastor, o de conquistar o circuito mundial, mas as contas sairam-lhe furadas. à primeira vista, ainda bem que não foi avante a ideia de um circuito alternativo da MCIS, o que levaria a uma divisão dos melhores do mundo por 2 circuitos, algo que não faria bem ao padel no imediato, mas que o poderia ajudar a crescer no médio/longo prazo. para alguma coisa já serviu, fazendo o WPT abrir os olhos e melhorando as condições do seu circuito para conseguir manter sob contrato os melhores do mundo.
contudo, de uma forma genérica, o desaparecimento da MCIS é uma má notícia, porque mesmo não conseguindo o seu intento último do circuito mundial, tem imensos méritos no apoio aos jogadores profissionais e no desenvolvimento e profissionalização de novas esperanças do padel, vindas sobretudo da américa do sul, como são os casos do Chingotto/Tello e os Lucas. o desaparecimento da Fabrice Pastor Cup é outra péssima notícia, dado que foi nesse contexto que estes jogadores surgiram, assim como outros, dando maior competitividade a jogadores que estão longe da europa e dando-lhes condições para que possam vir e potenciarem o seu nível de padel na europa.
para além disso, desaparece um dos grandes patrocinadores de metade do top 20 do padel, que dificilmente conseguirão iguais condições com outras marcas no imediato.