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Tudo sobre padel => Geral => Tópico iniciado por: ruilebreiro em Março 03, 2017, 12:05:29 pm
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Como é possível continuar a existir uma regra no regulamento que não é aplicada na prática, e nem sequer exigida nas provas oficiais?!
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Epá....eu sempre vi a malta aplicar essa regra.
Se a bola ressaltar p/ trás é fora.
E às vezes dá discussão e repete-se (como noutros pontos), mas no geral a regra é conhecida.
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Desculpa? sempre viste aplicar?!
Alguma vez viste a bola ir para a frente (alterando a direção) e o ponto seguir?
A situação existente é inaceitável: existe uma regra q ninguém cumpre, e n se passa nada.
Ou a FPPadel impõe o cumprimento da regra, na medida do que pode, ou deixa cair a regra.
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Desculpa? sempre viste aplicar?!
Alguma vez viste a bola ir para a frente (alterando a direção) e o ponto seguir?
A situação existente é inaceitável: existe uma regra q ninguém em cumpre, e n se passa nada.
Ou a FPPadel impõe o cumprimento da regra, na medida do que pode, ou deixa cair a regra.
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Ganhando efeito e indo para o T por exemplo?
Desde que siga para a frente da tal linha imaginaria sim
(posso não estar a ver bem o que queres dizer, não sei)
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Sinceramente acho que a regra deveria ser alterada.
Deveria-se considerar como falta sempre que o serviço bate na junção, independentemente da trajectória a seguir.
Não me faz qualquer sentido considerar válido um serviço que após bater na junção mude completamente a sua direcção.
Ainda por cima pode sempre vir ao de cima a dúvida se a bola bateu na junção, na junção e na grade ou no limite da grande.
É uma regra dúbia e que apenas trás discussão. Talvez por isso não seja aplicada (ou melhor é aplicada de forma errada).
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Sinceramente acho que a regra deveria ser alterada.
Deveria-se considerar como falta sempre que o serviço bate na junção, independentemente da trajectória a seguir.
Não me faz qualquer sentido considerar válido um serviço que após bater na junção mude completamente a sua direcção.
Ainda por cima pode sempre vir ao de cima a dúvida se a bola bateu na junção, na junção e na grade ou no limite da grande.
É uma regra dúbia e que apenas trás discussão. Talvez por isso não seja aplicada (ou melhor é aplicada de forma errada).
Concordo.
Por isso digo, que se repete muitas vezes o ponto.
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Rui, tens toda a razão, ninguem aplica essa regra e da-se a bola como fora.
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Sinceramente acho que a regra deveria ser alterada.
Deveria-se considerar como falta sempre que o serviço bate na junção, independentemente da trajectória a seguir.
Não me faz qualquer sentido considerar válido um serviço que após bater na junção mude completamente a sua direcção.
Ainda por cima pode sempre vir ao de cima a dúvida se a bola bateu na junção, na junção e na grade ou no limite da grande.
É uma regra dúbia e que apenas trás discussão. Talvez por isso não seja aplicada (ou melhor é aplicada de forma errada).
Pois, partilho esse entendimento.
Agora, ou se muda a regra, ou (pelo menos nas provas oficiais) tem que se forçar a implementação.
Este "laisser faire, laisser passer" é que nao pode ser.
Pessoalmente prefiro repetir o ponto, como toda a gente faz.
Mas se fosse para aplicar a regra também aplicava.
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Desculpa? sempre viste aplicar?!
Alguma vez viste a bola ir para a frente (alterando a direção) e o ponto seguir?
A situação existente é inaceitável: existe uma regra q ninguém em cumpre, e n se passa nada.
Ou a FPPadel impõe o cumprimento da regra, na medida do que pode, ou deixa cair a regra.
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Ganhando efeito e indo para o T por exemplo?
Desde que siga para a frente da tal linha imaginaria sim
(posso não estar a ver bem o que queres dizer, não sei)
olha para o desenho.
Se a bola bate na aresta e, imaginando uma linha perpendicular ao vidro, segue para a frente, o ponto SEGUE.
Se a bola bate na aresta e segue para trás, é FALTA.
Nunca vi ninguém aplicar! (já ouvi dizer de torneios em que se aplica, mas em espanha)
... e a regra continua no regulamento oficial da FPP!
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A bola é sempre fora, isso aplicava-se como o texto indica aos "campos antigos" que sendo em alvenaria tinham o chamado pico com uma grande diferença entre a união da parede e da rede.
Nos campos actuais, vidro e rede ou mesmo alvenaria mas que esteja alinhada com a rede, a regra é sempre que a bola bate nessa junção é fora.
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A bola é sempre fora, isso aplicava-se como o texto indica aos "campos antigos" que sendo em alvenaria tinham o chamado pico com uma grande diferença entre a união da parede e da rede.
Nos campos actuais, vidro e rede ou mesmo alvenaria mas que esteja alinhada com a rede, a regra é sempre que a bola bate nessa junção é fora.
Ui ui ui, mto elaborada essa teoria.
No mínimo estaria mto mal explicado.
Desde logo um regulamento nao pode deixar uma expressão do tipo "campos antigos" ao critério da interpretação de quem lê.
Mesmo que assim fosse, para se aplicasse o modo como se joga, teria que na parte de "Falta no serviço" vir referido esse caso da bola bater nessa esquininha. Equiparável só refere "bater na malha metálica", o que nao é suficientemente explícito, já que a bola pode nao bater na malha. Pode bater numa peça que faz transição, ou mesmo no início do vidro, e mudar de direção.
Na melhor das hipóteses, isto está mto mal explicado.
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O problema é que há muito campo mal construído e essa zona por vezes tem grande folga entre vidro e rede mas a regra é clara, se não bate totalmente no vidro é fora, ou seja não há o bateu a meio ou veio para trás ou ângulo xpto.
Essa excepção mantém-se pois o regulamento é internacional e na Argentina quase todos os campos são alvenaria 😁 ( estou no gozo).
Mas por acaso este foi um tema discutido no curso de treinadores, até porque a maioria dos "alunos" procurava e perguntava esclarecimentos enquanto "jogadores"
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Eu só jogo entre amigos (nada de torneios) e aplicamos essa regra.
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Aqui vai o meu primeiro "bitaite" em assuntos de padel. :P
Eu também só jogo entre amigos e se a bola não faz a trajetória"esperada" consideramos fora. Ou seja se a bola não bate na totalidade no vidro consideramos fora. Normalmente é muito claro e todos concordamos.
Quanto à regra da linha... é como o post anterior...dado que o padel não tem juizes de linha parece-me um bocado difícil de aplicar...quem é que decide se a bola passou para a frente ou para trás da linha de serviço em casos não óbvios? Logo ou se arranjam juizes de linha ou não se pode ter regras deste estilo. No caso anterior na final do masters nem o juiz nem os adversários têm ângulo para ver se ele está a passar ou não a linha. Uma alternativa seria o jogador ter de ter os pés do lado contrário da linha para onde vai servir, de modo aos adversários e juiz conseguirem ver.
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Enganei-me não era linha de serviço, mas sim linha imaginária! Conheço outro desporto onde o uso da dita linha imaginária costuma dar aso a desentendimentos mesmo havendo fiscais de linha...