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Raquetes Nox

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PMonteiro:
Boa tarde.

O tema dos modelos usados pelo jogadores desperta-me alguma atenção, tal qual o interesse em experimentar as palas e escrever sobre elas.
Se no panorama feminino não se nota esta questão, no masculino tenho visto que jogadores como Miguel Lamperti, o maior representante da marca simplesmente não joga com o modelo que para ele é concedido.
O mesmo aconteceu por o Stupa agora em Alicante, tendo voltado a jogar com o modelo do ano passado.
Estranho é, tendo em conta que lançam coleções extensas, inclusivamente na gama Pro, mas cada vez parecem chegar a menos público e isso também se nota se olharmos à nossa volta por esses clubes fora, onde à excepção da ML10 Pro CUP que tem sido reinventada de forma a tornar-se mais atrativa até do ponto de vista estético, a marca a meu ver tem perdido expressao, mas também qualidade.

De quem usa, de quem adora e de quem odeia, como vêem a evolução da marca? Estarão a passar por uma situação semelhante à da Varlion no posicionamento de mercado?

Cumprimentos.

Pedro Monteiro

Enviado do meu Aquaris X através do Tapatalk

MFazenda:
O caso do Lamperti para mim é inigmático. Já o ano passado quase nao pegou no modelo de 2017 regressando sempre a ML. Que deve ser a raquete que gerou mais lucro na historia do padel todo :P

Não reparei no caso do Stupa, mas a acontecer começa a ser cada vez mais estranho.

Experimentei alguns modelos de 2016 e 2017 e gostei bastante, incluindo a versão da ML10 P.3 contudo não tenho uma visão alargada sobre as palas deste ano para perceber se houve alguma perda de qualidade.

NS:
Curioso ambos jogarem de Nox né....

trkicks:

--- Citação de: NS em Abril 09, 2018, 11:54:22 am ---Curioso ambos jogarem de Nox né....
--- Fim de Citação ---
:P

Pedro Carvalho:
Boas,

O Lamperti sempre alternou entre palas. A ML10 e depois a Stinger, a Power... uma de potência. Ele explica isso numa entrevista que dá que muda de pala consoante as condições do campo e térmicas.
No entanto é bem referido aqui um tema. A Qualidade. Eu, pelo que tenho visto, a qualidade da NOX e Bullpadel (mesma fábrica) baixou bastante. Principalmente controlo de qualidade.

Palas novas com remendos de fábrica não é aceitável. A Edição Fullcarbon que tiveram o ano passado com fabrico em espanha ou argentina acabaram por ser excelentes palas mas que se partiam ao fim de muito pouco tempo.

Acho que passaram um mau bocado em 2016 com algumas escolhas que fizeram (ML10 P1 por exemplo) e em 2017 voltaram a ganhar um bocado de mercado e agora já se volta a ver muitas palas NOX nos campos.


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