tenho a felicidade de poder acompanhar o Masters já há 3 ou 4 anos e é interessante verificar o que tem sido a evolução dos jovens jogadores e dos menos jovens por oposição, apesar de o top 4 poucas alterações tem vindo a sofrer. olhando para esses 3 ou 4 anos anteriores, vemos que no Masters deste ano não vão figurar craques do passado como Nerone #27, Lahoz #28, Jordi Muñoz #37, Chico Gomes #43, Reca #46 ou Silingo #60, embora este unicamente o deva à sua lesão de quase toda a temporada. isto não esquecendo Allemandi, Aday, Quiles ou Alex Ruiz, jogadores que no entanto estiveram mais perto da qualificação este ano.
do lado oposto, vemos jovens valores que em 1 ano ascendem à posição 5 do ranking, como Belluati e Galán, no que foi um ano absolutamente fantástico para eles. semelhante prémio mereciam Tello e Chingotto, que apenas não jogaram o Open de Bilbau, que lhes daria seguramente a posição 8 do ranking e consequente qualificação para o Masters, por questões burocráticas com os vistos de trabalho, o mesmo problema que injustamente tinha afastado Stupa do Masters de 2016. isto deveria fazer corar de vergonha os responsáveis por esta situação...
de destacar também Godo, Lucho, Cepero e porque não Maxi Grabiel que lutou até à exaustão pelo lugar que acabou por conseguir alcançar nesta última etapa. irá agora jogar com Cepero numa dupla absolutamente improvável.
na próxima época, olhos postos em Belluati, Galán, Capra, Tello e Chingotto, provas vivas de que a nova geração ja está a dar cartas, mas também em Lebrón, Moyano, Lijó, Alex Ruiz, Piñeiro, García Diestro, Uri e Marina e nas jovens promessas Tapia, Rico Dasi, Salvador Oria, Javi e Jeronimo González, Jorge Nieto ou no ainda adolescente Javi Garrido que seguramente vão dar muito que falar.